Essa pergunta, eu acredito, fica no pensamento de muita gente. Sempre me deparo com essa pergunta no meu pensamento: “e se?”. Em minha opinião é normal se perguntar isso quando a gente para pra refletir sobre as coisas que aconteceram na vida.
E se eu tivesse cedido? E se eu tivesse falado? E se eu tivesse brigado? E se eu tivesse ido? E se eu tivesse feito? E se eu tivesse me inscrito? E se eu não tivesse me conformado? E se eu tivesse ficado quieta? E se eu tivesse me arriscado? E se...? E se...? E se...?
O que teria acontecido? Eu não sei e você também nunca saberá. Há um trecho do livro “Príncipe Caspian” de C.S.Lewis:
“- Oh, Aslam, acha que eu errei? Como é que eu...? [...] Sei que com Você não estaria sozinha. Mas ia adiantar alguma coisa?
Aslam não respondeu.
- Mesmo assim teria sido melhor? – [...] – Mas como? Aslam, por favor, diga-me.
-Dizer o que teria acontecido? Não, a ninguém jamais se diz isso.”
Lewis, sempre sábio e me ensinando.
Você nunca saberá e nem Deus vai te dizer o que teria acontecido independente das escolhas que fizemos nosso passado não importa a Ele. “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro.“ Isaías 43:25
Há outra frase de Lewis que ilustra o que quero passar a você com esse texto: “Não vale a pena falar do que aconteceu. O que passou, passou.”.
É humano e normal se perguntar “e se?”, mas nunca deixe que essa duas palavras te impeçam de viver o melhor de Deus pra você: o HOJE.
Por Lorena Mendonça
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