sábado, 27 de julho de 2013

Talvez



Talvez você só precise sorrir mais.
Talvez você só tenha que dar atenção às cores do Céu.
Talvez você só tenha que dizer "Eu te amo!" mais vezes, sem medo, sem receio, quando der vontade.
Talvez você só tenha que brincar mais.
Talvez você só tenha que admirar as flores.
Talvez você só tenha que se deixar cantar no banho, cantar alto, bem alto.
Talvez você só tenha que assoviar imitando os passarinhos.
Talvez você só tenha que lembrar da data de aniversário de alguém, fazer uma ligação, ou até mesmo conversar com o velhinho do seu lado na fila do banco.
Talvez você só tenha que dar um abraço, um aperto de mão, um beijo na bochecha ou apenas sorrir de longe.
Talvez você só tenha que prestar mais atenção às pequenas e lindas coisas que te cercam.
Talvez você só tenha que entender que mesmo grandes coisas não dando certo, a felicidade pode estar ali pertinho, nos pequenos detalhes.
Talvez um dia você perceba que a felicidade, aquela que só Deus nos proporciona, é construída nos detalhes.
Talvez um dia você entenda que a felicidade é bem mais simples do que pensa.
Talvez um dia você compreenda o que é ser feliz.
Quando isso acontecer não talvez, mas com certeza você será feliz.


Por Lorena Mendonça


quarta-feira, 17 de julho de 2013

Quando é de Deus, quando não o é.



“Eu acredito que se duas pessoas buscam o melhor de Deus e se elas foram feitas pra ficarem juntas, então nada - quero dizer nada mesmo - pode impedi-las de ficarem juntas. (...) Eu devo lhe dizer, contudo, que também acredito no inverso. Se duas pessoas buscam ao Senhor e se elas não são o melhor uma para a outra, então nada do que elas tentem as manterá juntas.”

Ecos - Robin Jones Gunn – Série Glenbrooke

terça-feira, 9 de julho de 2013

Dunamis Frames - Rodolfo Abrantes




Respondeu o Senhor: "Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas;
todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada".

Lucas 10:41-42

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Volta



"Precisamos voltar a ser galantes, conversar, jantar no lugar mais romântico da cidade, caminhar na praia de mãos dadas, chegar a conhecer, antes do físico, a alma um do outro, cortejar de verdade.
Os bons momentos! A emoção que a mulher sentia ao ser lisonjeada mês após mês, muitas vezes quase em silêncio. Essa fase, diz minha mãe, abria o caminho para os grandes amores, coisa que hoje quase ninguém conhece. Não existe mais aquele cerco de atenções que precedia a declaração de amor. Foram-se as alvas flores da pureza, as flores rubras da paixão, as rosas do amor... Foram-se os bilhetes com suas mensagens românticas, os presentes escolhidos com tanto carinho e ternura.
Que voltem os cavalheiros. Que abram as portas para as mulheres passarem, que os homens se levantem para as damas quando elas chegarem, que demonstrem publicamente sua admiração. Que os cavalheiros voltem vestidos de ilusão e que reaprendam o elogio do amor puro, e que as mulheres guarnecidas de romance voltem a conhecer o lugar que ocupam nessa história chamada vida."

Por Cristina Caras Lindas
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